Caça às bruxas
Ultimamente os ataques à Publicidade em geral têm crescido de maneira assustadora.
Claro que tem um monte de gente que vai dizer que quer mais é que se foda, pois não passamos de um bando de maconheiros que ganha dinheiro inventando necessidades. Ok, alguns de nós são (ou pelo menos experimentaram a fumaça do vizinho num show do Mötorhead em tal ano...). Mas, vamos deixar uma coisa bem clara: NÃO INVENTAMOS NECESSIDADES!!! Elas estão lá e os seres humanos comuns não as enxergam. Nós simplesmente as fazemos mais visíveis e só.
Enfim, voltando aos ataques, no dia 28 de agosto, última quarta-feira, saiu uma nota na Folha de São Paulo do Ruy Castro, falando sobre a culpa da Publicidade no aumento do consumo do álcool pela população brasileira.
Era só o que faltava. Não basta ter nossa profissão maculada pela falta de escrúpulos do Duda Mendonça (que apesar dos pesares é um excelente publicitário) e pelo Marcos Valério (que nem publicitário é...), agora temos que aguentar a Santa Inquisição procurando pelo em ovo nos intervalos comerciais.
Essa perseguição já rola há algum tempo, quando a ANVISA resolveu começar a meter o bedelho na publicidade de bebidas alcoólicas veiculadas em TV. Depois, o chato do Gilberto Dimenstein resolveu carregar o estandarte também, apoiando a iniciativa da ANVISA. Ainda bem que algumas pessoas lembravam que um órgão chamado CONAR já fazia tal regulamentação e ignoraram tais pessoas.
E agora mais essa...
Diz o Ruy Castro no final do seu texto: "A juventude e a TV brasileiras ficarão mais saudáveis se o governo banir do vídeo, pelo menos das 8h às 20h, a mentira de que cervejas, vinhos, "ices" e "coolers", por conterem "pouco álcool", são inofensivos. A diminuição nos índices de acidentes de trânsito e de violência sexual e doméstica dirá melhor."
Caraças! Por que não pensamos nisso antes? Talvez seja por iniciativas como essa que não vemos mais a juventude e a TV brasileira consumindo cigarros, né!?
Vai procurar o que fazer, Ruy Castro!
Claro que tem um monte de gente que vai dizer que quer mais é que se foda, pois não passamos de um bando de maconheiros que ganha dinheiro inventando necessidades. Ok, alguns de nós são (ou pelo menos experimentaram a fumaça do vizinho num show do Mötorhead em tal ano...). Mas, vamos deixar uma coisa bem clara: NÃO INVENTAMOS NECESSIDADES!!! Elas estão lá e os seres humanos comuns não as enxergam. Nós simplesmente as fazemos mais visíveis e só.
Enfim, voltando aos ataques, no dia 28 de agosto, última quarta-feira, saiu uma nota na Folha de São Paulo do Ruy Castro, falando sobre a culpa da Publicidade no aumento do consumo do álcool pela população brasileira.
Era só o que faltava. Não basta ter nossa profissão maculada pela falta de escrúpulos do Duda Mendonça (que apesar dos pesares é um excelente publicitário) e pelo Marcos Valério (que nem publicitário é...), agora temos que aguentar a Santa Inquisição procurando pelo em ovo nos intervalos comerciais.
Essa perseguição já rola há algum tempo, quando a ANVISA resolveu começar a meter o bedelho na publicidade de bebidas alcoólicas veiculadas em TV. Depois, o chato do Gilberto Dimenstein resolveu carregar o estandarte também, apoiando a iniciativa da ANVISA. Ainda bem que algumas pessoas lembravam que um órgão chamado CONAR já fazia tal regulamentação e ignoraram tais pessoas.
E agora mais essa...
Diz o Ruy Castro no final do seu texto: "A juventude e a TV brasileiras ficarão mais saudáveis se o governo banir do vídeo, pelo menos das 8h às 20h, a mentira de que cervejas, vinhos, "ices" e "coolers", por conterem "pouco álcool", são inofensivos. A diminuição nos índices de acidentes de trânsito e de violência sexual e doméstica dirá melhor."
Caraças! Por que não pensamos nisso antes? Talvez seja por iniciativas como essa que não vemos mais a juventude e a TV brasileira consumindo cigarros, né!?
Vai procurar o que fazer, Ruy Castro!
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