Gourmet
A responsável pelo fim dos Beatles agora é responsável, digo, uma das muitas responsáveis pelo fim da minha paciência. A auto-proclamada 'artista plástica' comeu um cachorrinho para protestar contra a caça a raposas no Reino Unido. Para completar o quadro (desculpem pela referência infame) ela escolheu a raça favorita da rainha Elisabeth, o corgi.
Tudo bem, vá lá, comer um cachorro não tem nada de mais, afinal, quantos já não foram degustados na China, Coréia e outros lugares!? Eu mesmo não me faria de rogado numa situação de extrema necessidade. Repito: EXTREMA NECESSIDADE, já que adoro cachorros e não seria capaz de uma maldade sequer contra o melhor amigo do homem. Mas, como disse, não hesitaria em separar o lombo e as coxas do totó pra matar uma fome não prevista no roteiro.
Mas, convenhamos, a mulher é uma retardada, assim como todos esses ativistas de direitos dos animais. Diz ela, de acordo com a reportagem da Folha, que preparou o prato com um cachorro que morreu de causas naturais num canil. Ou seja, ainda por cima comeu carne de cachorro velho! Quem é carnívoro como eu sabe que quanto mais velho o animal abatido, mais rançosa sua carne.
Fiquei imaginando a cena: ela e o Mark McGowan (outro ativista mongol) na porta da cela do canil, olhando o animal agonizando, num último suspiro morrendo de velhice, discutindo como ela usaria a grana que ela recebe de direitos autorais das músicas do marido falecido e quem eles contratariam para fazer o prato de cachorro velho. Doença!
Na boa? Mais legal seria se eles tivessem comido merda de cachorro ou vômito canino. Tá bom, vai! Não iria ser um protesto a altura, mas seria bem mais condizente com a saúde mental da viúva do Lennon.
Eu fico pensando, por que não caçar raposas? Como eu gostaria de, no dia em que eu for ao Reino Unido, poder participar desse esporte tão tradicional, tão aristocrático. Que se fodam os ativistas e pacifistas! Nossa civilização foi construída com base na selvageria, na violência, na caça e no nosso predomínio sobre as outras raças.
Hoje somos os seres civilizados que somos por conta dos atos obcenos e irracionais dos nossos antepassados. Por que não saudá-los em agradecimento, celebrando representações das cerimônias e atos feitos por eles? Quando criança, eu matava passarinhos com meu estilingue e nem por isso me sinto culpado ou acredito que vou pro inferno.
Por que esses ativistas, em vez de se preocupar com a caça a uma raposa, não se juntam ao Bono Vox (outro pilantra de marca maior) para protestar contra a fome, a pobreza e a guerra por território?
Que merda! Tou ficando velho, intolerante e ranzinza... Quando der, vou falar mal dos vegetarianos também...
Tudo bem, vá lá, comer um cachorro não tem nada de mais, afinal, quantos já não foram degustados na China, Coréia e outros lugares!? Eu mesmo não me faria de rogado numa situação de extrema necessidade. Repito: EXTREMA NECESSIDADE, já que adoro cachorros e não seria capaz de uma maldade sequer contra o melhor amigo do homem. Mas, como disse, não hesitaria em separar o lombo e as coxas do totó pra matar uma fome não prevista no roteiro.
Mas, convenhamos, a mulher é uma retardada, assim como todos esses ativistas de direitos dos animais. Diz ela, de acordo com a reportagem da Folha, que preparou o prato com um cachorro que morreu de causas naturais num canil. Ou seja, ainda por cima comeu carne de cachorro velho! Quem é carnívoro como eu sabe que quanto mais velho o animal abatido, mais rançosa sua carne.
Fiquei imaginando a cena: ela e o Mark McGowan (outro ativista mongol) na porta da cela do canil, olhando o animal agonizando, num último suspiro morrendo de velhice, discutindo como ela usaria a grana que ela recebe de direitos autorais das músicas do marido falecido e quem eles contratariam para fazer o prato de cachorro velho. Doença!
Na boa? Mais legal seria se eles tivessem comido merda de cachorro ou vômito canino. Tá bom, vai! Não iria ser um protesto a altura, mas seria bem mais condizente com a saúde mental da viúva do Lennon.
Eu fico pensando, por que não caçar raposas? Como eu gostaria de, no dia em que eu for ao Reino Unido, poder participar desse esporte tão tradicional, tão aristocrático. Que se fodam os ativistas e pacifistas! Nossa civilização foi construída com base na selvageria, na violência, na caça e no nosso predomínio sobre as outras raças.
Hoje somos os seres civilizados que somos por conta dos atos obcenos e irracionais dos nossos antepassados. Por que não saudá-los em agradecimento, celebrando representações das cerimônias e atos feitos por eles? Quando criança, eu matava passarinhos com meu estilingue e nem por isso me sinto culpado ou acredito que vou pro inferno.
Por que esses ativistas, em vez de se preocupar com a caça a uma raposa, não se juntam ao Bono Vox (outro pilantra de marca maior) para protestar contra a fome, a pobreza e a guerra por território?
Que merda! Tou ficando velho, intolerante e ranzinza... Quando der, vou falar mal dos vegetarianos também...