Gravidade + Relatividade = ...
Têm coisas que não dá para entender mesmo.
Ontem duas notícias me deixaram com um nó na cabeça (mais um para a minha coleção): uma de um pára-quedista que sobreviveu a uma queda de mais de 4572 metros na Nova Zelândia (!) e outra sobre uma estudante que morreu ao cair de uma tirolesa a 15 metros, em Maceió. O fator bizarro não está só na diferença absurda entre as alturas e seus desfechos, mas também suas conseqüências.
O instrutor de skydive, após sair do hospital, recebeu US$ 20 mil para contar sua história. A família da menina arcou com as despesas do enterro e o dono da tirolesa (indiciado por homicídio culposo, cujo julgamento vai resultar em cesta básica) diz que a estudante abriu o mosquetão por ansiedade.
Conclusão: vale mais a pena "buscar a morte rápida" (como meu chefe se refer aos esportes radicais) fora do Brasil. Além de ser chique, você tem maior probabilidade de sair vivo, com un trocos no bolso e sem despesa nenhuma para sua família!
Ontem duas notícias me deixaram com um nó na cabeça (mais um para a minha coleção): uma de um pára-quedista que sobreviveu a uma queda de mais de 4572 metros na Nova Zelândia (!) e outra sobre uma estudante que morreu ao cair de uma tirolesa a 15 metros, em Maceió. O fator bizarro não está só na diferença absurda entre as alturas e seus desfechos, mas também suas conseqüências.
O instrutor de skydive, após sair do hospital, recebeu US$ 20 mil para contar sua história. A família da menina arcou com as despesas do enterro e o dono da tirolesa (indiciado por homicídio culposo, cujo julgamento vai resultar em cesta básica) diz que a estudante abriu o mosquetão por ansiedade.
Conclusão: vale mais a pena "buscar a morte rápida" (como meu chefe se refer aos esportes radicais) fora do Brasil. Além de ser chique, você tem maior probabilidade de sair vivo, com un trocos no bolso e sem despesa nenhuma para sua família!
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